No sub-imundo mundo sub-humano Aos montes, sob as pontes, sob o sol Sem ar, sem horizonte, no infortĂșnio Sem luz no fim do tĂșnel, sem farol Sem-terra se transformam em sem-teto
Pivetes logo se tornam pixotes Meninas, mini-xotas, mini-putas, de pequeninas tetas nos decotes
Quem vai pagar a conta? Quem vai lavar a cruz? O Ășltimo a sair do breu, acende a luz
No topo da pirĂąmide, tirĂąnica EstĂșpida, tapada minoria Cultiva viva como a uma flor A vespa vesga da mesquinharia Na civilização eis a barbĂĄrie Ă a penĂșria que se pronuncia Com sua boca oca, sua cĂĄrie Ou sua raiva e sua revelia
(x3) Quem vai pagar a conta? Quem vai lavar a cruz?
O Ășltimo a sair do breu, acende a luz
O que prometeu nĂŁo cumpriu O fogo apagou, a luz extinguiu